terça-feira, 26 de maio de 2015

Não aos medicamentos irregulares!!

Saiba como evitar a compra de produtos irregulares
Prateleira de medicamentos em drogaria
Para proteger a sua saúde, confira as dicas da Anvisa sobre como evitar a compra de medicamentos irregulares:

- Somente adquira medicamentos registrados em farmácias autorizadas. É obrigatório que a Licença Sanitária esteja exposta ao público. Nunca compre medicamentos em feiras, camelôs, academias, etc;

- Na internet, adquira medicamentos somente em sites de farmácias e drogarias abertas ao público, com farmacêutico responsável;

- Dê preferência aos sites de farmácias localizadas próximas de sua casa. Em caso de dúvidas ou problemas, você tem a quem recorrer;

- Exija sempre a nota fiscal dos produtos;

- Não compre medicamentos com embalagens amassadas, rótulos que se soltam facilmente ou que estejam apagados ou borrados;

- Os rótulos devem estar em língua portuguesa. Desconfie de medicamentos que apresentem erros de português no rótulo.

- Verifique a data de validade e de fabricação, o número do lote, o número do registro do medicamento no Ministério da Saúde/Anvisa e os dados da empresa fabricante, incluindo nome, CNPJ e endereço;

- Verifique se a embalagem do medicamento possui a tinta reativa (raspadinha) e o lacre ou selo de segurança. Não compre medicamentos com lacre rompido;

- Cuidado com os medicamentos ditos “naturais”, com indicações milagrosas ou indicados para tratamento de muitas doenças;

- Somente os medicamentos têm indicações terapêuticas. Nenhum alimento ou suplemento alimentar possuir tais propriedades;

- Desconfie de promoções e liquidações;

- Em caso de dúvida, ligue para a central de atendimento da empresa e solicite esclarecimentos.

fonte: http://www.clicksaudavel.gov.br/noticia/-/asset_publisher/DUYZTFItcNUV/content/saiba-como-se-proteger-dos-produtos-irregulares?_101_INSTANCE_DUYZTFItcNUV_redirect=http%3A%2F%2Fwww.clicksaudavel.gov.br%2Fnoticia%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_DUYZTFItcNUV%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-1%26p_p_col_count%3D1&redirect=http%3A%2F%2Fwww.clicksaudavel.gov.br%2Fnoticia%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_DUYZTFItcNUV%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-1%26p_p_col_count%3D1

sábado, 23 de maio de 2015

Tecnologia deixa humanos com atenção mais curta que de peixinho dourado, diz pesquisa


Thinkstock
Cientistas estimam que peixinho dourado consiga manter a atenção por nove segundos; pesquisadores afirmam que nossa atenção hoje é mantida por oito
Uma pesquisa realizada pela Microsoft sugere que o tempo de atenção dos seres humanos já é mais curto que o dos peixinhos dourados - e isto pode ser culpa da tecnologia.
A pesquisa foi feita no Canadá e envolveu 2 mil pessoas que responderam a perguntas e participaram de jogos online para avaliar sua capacidade de concentração.
Os pesquisadores também realizaram exames de eletroencefalogramas em outros 112 voluntários canadenses para monitorar sua atividade cerebral.
Segundo a conclusão da pesquisa, a capacidade de concentração dos humanos está sendo reduzido por impacto dos dispositivos portáteis e das mídias digitais.
No ano 2000, a capacidade de atenção humana era, em média, de 12 segundos. Em 2013, esta capacidade caiu para oito segundos - um segundo atrás da capacidade de atenção média estimada por cientistas de um peixinho dourado.

Três categorias

Os pesquisadores fizeram perguntas aos voluntários e pediram que eles participassem de jogos criados para medir a capacidade de atenção. A partir das respostas e resultados, os participantes da pesquisa foram divididos em três categorias: alta, média e baixa capacidade de concentração.
Getty
Queda no nível de atenção pode ser uma adaptação do cérebro, segundo pesquisadores
Já os exames de eletroencefalograma foram realizados enquanto os voluntários assistiam a vários tipos de mídia e participavam de várias atividades. Os pesquisadores então analisavam quando a atenção destes voluntários passava de um assunto para outro.
Na pesquisa, os voluntários que usavam dispositivos digitais além da média tendiam a apresentar mais dificuldades para se concentrar em situações onde a atenção era mais exigida.
"Canadenses com um estilo de vida mais digital (aqueles que consomem mais mídia, consultam várias telas ao mesmo tempo, entusiastas de mídias sociais e os que adotaram a tecnologia mais cedo) têm dificuldade de se concentrar em ambientes onde atenção prolongada é necessária. Por quê? Devido à adrenalina do que é novo", escreverem os pesquisadores.
Os que adotaram estas tecnologias mais cedo na vida, ou que as usam de forma mais constante, aprenderam com o tempo a permitir que grandes quantidades de informação fossem processadas antes de mudar o foco de atenção para outra coisa. O resultado é que, nestes casos, o nível alto de concentração aumenta em picos.
"Eles são melhores para identificar (os temas) com que querem ou não querem se envolver e precisam de menos tempo para processar e alocar coisas na memória", acrescentaram os pesquisadores.
Por outro lado, as pessoas que tendem a usar várias telas ao mesmo tempo - como aquelas que usam o celular enquanto assistem à televisão ou olham para outra tela - tendem a ter dificuldade para filtrar a informação que chega por estes dispositivos digitais.
A notícia tranquilizadora dada pelos pesquisadores é que nossos cérebros podem estar se adaptando às novas tecnologias - e uma capacidade de atenção mais curta pode ser simplesmente um efeito colateral normal.
fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/05/150515_atencao_peixinho_tecnologia_fn#share-tools

terça-feira, 19 de maio de 2015

Informação é a melhor "arma" - Dia Mundial de Combate à Hepatite


Dia Mundial de Combate à Hepatite

Avaliação do Usuário
Estrela ativaEstrela ativaEstrela ativaEstrela ativaEstrela ativa
  
Hoje é comemorado o Dia Mundial de Combate à Hepatite. Grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, a hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas.
No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B e C. Existem, ainda, os vírus D e E, este último mais frequente na África e na Ásia. Milhões de pessoas no Brasil são portadoras dos vírus B ou C e não sabem. Elas correm o risco das doenças evoluírem (tornarem-se crônicas) e causarem danos mais graves ao fígado como cirrose e câncer. Por isso, é importante ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam a hepatite e manter as vacinas para hepatite A e B em dia.
Para saber se há a necessidade de realizar esses exames observe se você já se expôs a alguma dessas situações:
• Contágio fecal-oral: condições precárias de saneamento básico e água, de higiene pessoal e dos alimentos (vírus A e E);
• Transmissão sanguínea: praticou sexo desprotegido, compartilhou seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos que furam ou cortam (vírus B,C e D);
• Transmissão vertical: da mãe para o filho durante a gravidez, o parto e a amamentação (vírus B,C e D)

No caso das hepatites B e C é preciso um intervalo de 60 dias para que os anticorpos sejam detectados no exame de sangue.
A evolução das hepatites varia conforme o tipo de vírus. Os vírus A e E apresentam apenas formas agudas de hepatite (não possuindo potencial para formas crônicas). Isto quer dizer que, após uma hepatite A ou E, o indivíduo pode se recuperar completamente, eliminando o vírus de seu organismo. Por outro lado, as hepatites causadas pelos vírus B, C e D podem apresentar tanto formas agudas, quanto crônicas de infecção, quando a doença persiste no organismo por mais de seis meses.
As hepatites virais são doenças de notificação compulsória, ou seja, cada ocorrência deve ser notificada por um profissional de saúde. Esse registro é importante para mapear os casos no país e ajuda a traçar diretrizes de políticas públicas no setor.
Sintomas - Em grande parte dos casos, as hepatites virais são doenças silenciosas, o que reforça a necessidade de ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam os vários tipos. Geralmente, quando os sintomas aparecem a doença já está em estágio mais avançado. E os mais comuns são: febre, fraqueza, mal-estar, dor abdominal, enjoo/náuseas, vômitos, perda de apetite, urina escura (cor de café), icterícia (olhos e pele amarelados), fezes esbranquiçadas (como massa de vidraceiro).
Vacina - Atualmente, existem vacinas para a prevenção das hepatites A e B. Não existe vacina contra a hepatite C, o que reforça a necessidade de um controle adequado da cadeia de transmissão no domicílio e na comunidade, bem como entre grupos vulneráveis, por meio de políticas de redução de danos.
Vacina contra a hepatite A
A vacina contra a hepatite faz parte do calendário nacional de vacinação e é indicada para crianças de 1 ano a menores de 2 anos, em dose única, e com proteção permanente.
Quando necessário, a vacina de hepatite A pode ser recomendada pelos médicos e estão disponíveis nos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) nas seguintes situações:
. hepatopatias crônicas de qualquer etiologia;
. portadores crônicos das hepatites B ou C;
. coagulopatias;
. crianças menores de 13 anos com HIV/aids;
. adultos com HIV/aids que sejam portadores das hepatites B ou C;
. doenças de depósito (doenças genéticas);
. fibrose cística;
. trissomias (como síndrome de Down);
. imunodepressão terapêutica ou por doença imunodepressora;
. candidatos a transplante de órgão sólido, cadastrados em programas de transplantes;
. transplantados de órgão sólido ou de medula óssea;
. doadores de órgão sólido ou de medula óssea, cadastrados em programas de transplantes;
. hemoglobinopatias (doenças do sangue).
Vacina contra a hepatite B
A vacina contra a hepatite B faz parte do calendário de vacinação da criança, do adolescente e do adulto e está disponível nas salas de vacina do Sistema Único de Saúde (SUS), que ampliou a oferta da vacina para a faixa etária de 30 a 49 anos. Além disso, todo recém-nascido deve receber a primeira dose logo após o nascimento, preferencialmente nas primeiras 12 horas de vida. Se a gestante tiver hepatite B, o recém-nascido deverá receber, além da vacina, a imunoglobulina contra a hepatite B, nas primeiras 12 horas de vida, para evitar a transmissão de mãe para filho. Caso não tenha sido possível iniciar o esquema vacinal na unidade neonatal, recomenda-se a vacinação na primeira visita à unidade pública de saúde.
Tratamento para Hepatite C
Os pacientes infectados com o vírus da hepatite C vão contar, a partir deste ano, com um tratamento que inclui três tipos de medicamentos e tem atingido a taxa de erradicação de 80% a 90% dos casos da doença. Serão incluídos no SUS os medicamentos Sofosbuvir, Daclatasvir e o Simeprevir
O tratamento da hepatite C no Brasil durava 48 semanas, com inúmeros efeitos colaterais e taxa de resposta em torno de 50%. Com a evolução dos remédios, esse número avançou nos últimos anos e a taxa atingiu 70%, mas ainda apresentava efeitos colaterais, que afastavam os pacientes do tratamento.

domingo, 17 de maio de 2015

Exercícios físicos X Expectativa de vida

Mais um estudo comprovando o que se sabe há muito tempo, mas nem sempre é praticado....(link do original no final do post)


Exercícios podem elevar em 5 anos expectativa de vida de idosos, diz estudo

Que fazer exercícios só traz benefícios para sua vida, não é novidade para ninguém. Mas um estudo recente quantifica esse benefício de uma maneira que deve fazer com que muita gente coloque um tênis e saia para caminhar no parque.
Pesquisadores da Universidade de Oslo concluíram que se exercitar pode aumentar em até cinco anos a expectativa de vida de um idoso. Mais do que isso, pode ser tão eficiente quanto parar de fumar.
Os pesquisadores acompanharam 5.700 noruegueses, com idades entre 68 e 77 anos, durante 12 anos. E uma das conclusões do estudo foi a de que os idosos que praticavam ao menos três horas de atividades físicas por semana viveram cerca de cinco anos a mais do que os sedentários.
Assim, a prática de meia hora de exercícios seis dias por semana está ligada a uma redução de 40% no risco de morte em idosos.
Publicado no British Journal of Sports Medicine, o estudo mostrou que qualquer tipo de exercício – seja leve ou intenso – tem impacto na expectativa de vida.
No entanto, o estudo mostrou que fazer menos de uma hora de exercício leve por semana não tem nenhum impacto.
A recomendação do governo britânico é a de que pessoas com mais de 65 anos façam pelo menos 140 minutos de exercícios moderados por semana.
Os pesquisadores sugeriram que as autoridades invistam em campanhas para combater o sedentarismo e encorajar atividades físicas entre idosos.
“Estratégias públicas de saúde deveriam incentivar idosos a fazerem atividades físicas, da mesma maneira que há campanhas contra o tabagismo”, disseram os pesquisadores. “Exercitar-se é tão útil para reduzir mortes como parar de fumar.”

Sedentarismo
A pesquisa da Universidade de Oslo vem à tona no momento em que a ONG britânica British Heart Foundation está fazendo um alerta a respeito de como o número de pessoas ativas está muito aquém do esperado.
“Fazer atividades físicas regulares, seja em que idade for, é benéfico para a saúde de seu coração e isso faz você viver mais tempo”, disse Julie Ward, da British Heart Foundation.
“No entanto, nossas últimas estatísticas mostram que quase metade das pessoas no Reino Unidos não fazem nenhum tipo de exercício – um cenário muito pior que muitos outros países europeus.”
“Nossa mensagem é: qualquer 10 minutos de exercício conta. Então, simplifique e mude sua rotina para ter uma vida mais ativa.”
Segundo o levantamento da ONG, 69% dos adultos não fazem exercícios em Portugal, 55% na Polônia, 46% na França, 44% no Reino Unido, 34% na Croácia, 26% na Alemanha, e 14% na Holanda.

Cenário brasileiro
No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, 48,7% das pessoas com mais de 18 anos não são suficientemente ativos. A meta do ministério é reduzir esse percentual para 10% até 2025.
Segundo a OMS, 3,2 milhões de mortes são atribuídas todos os anos à atividade física insuficiente. O sedentarismo é o quarto maior fator de risco de mortalidade global e está ligado a doenças crônicas como câncer, hipertensão, diabetes e obesidade.
Mais especificamente, o sedentarismo é responsável por pelo menos 21% dos casos de tumores malignos na mama e no cólon, assim como 27% dos registros de diabetes e 30% das doenças cardíacas.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/05/150513_exercicios_idosos_mdb#share-tools

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Autismo x agrotóxicos

Existe hoje uma incidência muito maior de autismo do que há 30 anos e não se trata apenas de melhores meios de diagnóstico, o problema é muito mais grave!! 
Artigo publicado no site CicloVivo (link no final da matéria).

Glifosato causará autismo em 50% das crianças até 2025, afirma cientista do MIT
12 de Maio de 2015 • Atualizado às 14h40



A pesquisadora Stephanie Seneff tem publicado artigos acadêmicos há cerca de 30 anos, sendo que nos últimos ela vem se concentrando na relação entre nutrição e saúde. No final do ano passado, durante uma conferência, surpreendeu a todos os presentes afirmando que “no ritmo atual, até 2025, uma em cada duas crianças será autista”.
A afirmação tem como base suas recentes pesquisas em doenças cardiovasculares, Alzheimer e autismo. Ela estuda o impacto das deficiências nutricionais e toxinas ambientais na saúde humana. Stephanie observou que os efeitos colaterais de toxicidade do glifosato são muito semelhantes aos do autismo. Além disso, ela fez uma relação entre o uso de Roundup (nome comercial de um herbicida a base de glifosato) em plantações com o aumento das taxas de autismo.
A produção do herbicida Roundup, comercializado pela Monsanto, é, há muito tempo, causa de protestos de ambientalistas. Além dos danos ambientais, já há diversas pesquisas que relacionam o uso de glifosato a doenças nos seres humanos. A Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer (AIPC), por exemplo, publicou um relatório confirmando que o uso deste agrotóxico é potencialmente causador de câncer, além de causar alterações na estrutura do DNA e nas estruturas cromossômicas.
O peso das palavras de Stephanie também é grande. A cientista de pesquisa sênior na Ciência da Computação e Inteligência Artificial do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) tem uma página na internet com seus trabalhos que relacionam o glifosato ao autismo, que pode ser conferida aqui. Sua fala na conferência pode ser assistida no vídeo

http://ciclovivo.com.br/noticia/glifosato-causara-autismo-em-50-das-criancas-ate-2025-afirma-cientista-do-mit

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Saúde!!

Este Blog vai ser construído dia a dia da mesma forma que nossa saúde e bem estar! A ideia é divulgar notícias interessantes, de preferência com base científica e que possam ser colocadas em prática de forma simples. Não sou nutricionista, não sou educadora física, não sou médica nem fisioterapeuta: sou estudante de farmácia, massoterapeuta, acupunturista e resolvi mudar meu estilo de vida, iniciando pela atividade profissional. Venha tomar um chá comigo!!

foto: br.freepik.com